País - Geral
Durante
126 dias a população de dez estados das regiões Sul, Sudeste e
Centro-Oeste estará submetida ao horário de verão. O tempo será maior
por se estender na semana do Carnaval. Os relógios devem ser adiantados
em uma hora a partir da meia-noite deste sábado para domingo nos
seguintes estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo,
Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso e Mato
Grosso do Sul, além do Distrito Federal. A medida vale até o dia 22 de
fevereiro de 2015.
Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o propósito da medida é “conferir maior confiabilidade e flexibilidade”. Uma hora a mais de luz natural, proporcionada pelo horário de verão, deverá reduzir a demanda, no horário de pico, em 2.595 megawatts (MW), dos quais 1.970 MW no subsistema Sudeste-Centro-Oeste e 625 MW no subsistema Sul. O corte na carga total dos sistemas é estimado entre 4,5% e 5%, respectivamente. A menor necessidade de geração térmica, para o atendimento do pico vai gerar uma economia projetada em R$ 278 milhões.
Já os ganhos estruturais pela economia em investimentos de geração para atendimento ao aumento de carga somente nos picos do verão (construção de térmicas a gás natural), são calculados em R$ 4 bilhões.
No horário de verão 2013/2014, o ganho financeiro em economia foi 31% maior: R$ 405 milhões. O motivo é a escassez de chuvas no Sudeste este ano, o que elevou o uso da energia gerada pelas usinas térmicas, explicou o secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia (MME), Ildo Grüdtner. Ele acredita que poderão ser evitados investimentos de R$ 4,5 bilhões para construção de novas térmicas a gás por causa do horário de verão, adotado no país desde 1931, com intervalos de aplicação. Este é o 39° ano em que é utilizado.
Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o propósito da medida é “conferir maior confiabilidade e flexibilidade”. Uma hora a mais de luz natural, proporcionada pelo horário de verão, deverá reduzir a demanda, no horário de pico, em 2.595 megawatts (MW), dos quais 1.970 MW no subsistema Sudeste-Centro-Oeste e 625 MW no subsistema Sul. O corte na carga total dos sistemas é estimado entre 4,5% e 5%, respectivamente. A menor necessidade de geração térmica, para o atendimento do pico vai gerar uma economia projetada em R$ 278 milhões.
Já os ganhos estruturais pela economia em investimentos de geração para atendimento ao aumento de carga somente nos picos do verão (construção de térmicas a gás natural), são calculados em R$ 4 bilhões.
No horário de verão 2013/2014, o ganho financeiro em economia foi 31% maior: R$ 405 milhões. O motivo é a escassez de chuvas no Sudeste este ano, o que elevou o uso da energia gerada pelas usinas térmicas, explicou o secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia (MME), Ildo Grüdtner. Ele acredita que poderão ser evitados investimentos de R$ 4,5 bilhões para construção de novas térmicas a gás por causa do horário de verão, adotado no país desde 1931, com intervalos de aplicação. Este é o 39° ano em que é utilizado.
Correio do Povo
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